CrônicaAo Vivo Cármen Lúcia anunciou, antecipadamente, a primavera Por Francisco Aurelio Ribeiro A primavera é um tempo para nos lembrar que a vida pode ser retomada, que a esperança pode renascer após o inverno
HistóriaAo Vivo 7 e 8 de Setembro, as datas festivas e o imaginário em torno delas Por Francisco Aurelio Ribeiro Sete de Setembro era feriado escolar, mas não podíamos viajar, pescar, caçar rolinhas (naquela época podia) ou ir ao shopping (que não havia). O dia Sete de Setembro era comemorado festivamente com um desfile cívico-escolar
CrônicaAo Vivo Fazer setenta anos Por Francisco Aurelio Ribeiro Fazer setenta anos é ter sobrevivido aos acidentes, aos planos econômicos, às doenças, às fatalidades, ao desamor, à desilusão, à descrença e, sobretudo, ter a certeza de que o mundo é para ser vivido aqui e agora, e não mais à frente
CrônicaAo Vivo Agosto não merece a fama: é o mês da esperança Por Francisco Aurelio Ribeiro Desastres e tristezas, violência e mortes há em todas as épocas. Janeiro, para mim, é mês de tristes lembranças. Por isso, não se justifica a triste fama do mês de agosto
LiteraturaAo Vivo Por que me sinto mais leitor do que escritor Por Francisco Aurelio Ribeiro Escritor que não lê não deveria ser escritor; por isso, duvido da qualidade dos best-sellers de jovens que fazem sucesso na internet e, depois, lançam livros, que são apenas subprodutos midiáticos deste mundo em que vivemos
LivrosAo Vivo Julho é o mês de duas bibliotecas capixabas Por Francisco Aurelio Ribeiro Uma biblioteca é o teatro de uma alquimia complexa em que, sob o efeito da leitura, da escrita e de sua interação, se liberam as forças, os movimentos do pensamento
MundoAo Vivo Os senhores das guerras: assim descaminha a humanidade Por Francisco Aurelio Ribeiro Em 2024, o mundo registrou o maior número de guerras em setenta anos. Foram 61 conflitos em 36 países
LivrosAo Vivo A literatura produzida no Espírito Santo e a sua invisibilidade crônica Por Francisco Aurelio Ribeiro Só se conhece o que se ama, dizia Santo Agostinho, e isso se aplica, também, à nossa literatura e aos seus escritores. Se não os lemos, como os conhecer para amar ou não?
JornalismoAo Vivo Leonencio Nossa é um dos maiores escritores capixabas Por Francisco Aurelio Ribeiro Como bom capixaba, é modesto, discreto, e nem lançamento de suas obras faz em Vitória, o que é uma pena, pois possui aqui amigos verdadeiros, do seu tempo de Ufes, e outros que poderia angariar, se fosse mais conhecido pelas novas gerações